Tomei fôlego e coragem, e perguntei o que estava entalado em minha garganta.
— Posso te beijar?
— Por quê? — Ela perguntou, de forma tão pronta e rápida que imaginei que ela já soubesse o que eu queria perguntar. Eu não respondi com sinceridade…
— Porque estou com saudades… E porque te ver ali sentada e te dar um beijo no rosto foi estranho pra mim.
Eu queria ter dito “Porque eu sempre te amei, e ainda te amo.”… Tive medo.
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