Me *-*

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Infinite .

Entre um gole de café e outro, desembaralhei letras avulsas em uma folha de papel. Formei frases sobre o infinito e o que ele causava em mim. Um pequeno símbolo matemático que carrega consigo todas as palavras e sentimentos do mundo. Para onde foi aquele amor que eu sentia? Embora para lá. Para onde foi a raiva que senti ontem? Está voando junto às estrelas. Para onde foram minhas lágrimas? Via láctea, talvez. Tudo está lá, bem longe, no infinito; meu infinito particular. Sou possessivo demais para dividi-la com as demais pessoas, mas sei que está tudo embaralhado junto. Vidas se encontrando, sentimentos se batendo uns nos outros, tudo se misturando. Um dia eu irei pra lá também. E espero que seja melhor do que este mundo mesquinho.

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