Me *-*

Me *-*
Me *-*

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Foi-se...


Não me culpe por teus erros. Não jogue em minhas mãos a responsabilidade. Eu fiz tudo que podia. Tu não lutaste porque não quiseste.
Esse teu ócio e tua comodidade de achar que as coisas vão correr atrás de ti estão acabando contigo sem que percebas. Consiga outra pessoa para tal cargo. Irei ocupar-me com coisas mais estimadas. Irei atrás de reciprocidade.
Na verdade, aquela desconfiança toda e minha descrença não foram tão culpadas por isto. Algo maior apareceu. Algo que me fez ver o quão zero era isso tudo. Não saía do lugar; não ia. E eu quero algo que vá. Quer algo que me leve pra longe.
Ainda tentei dizer-te tais coisas, mas tu não aceitaste ouvir. Agora, engula teu egoísmo, beba teu egocentrismo e te engasgue com teu pseudo-desprezo.
Tem alguma coisa me puxando pra frente e, me perdoe, mas desta vez aceitarei ir. Deixarei me levarem para bem longe e teu semblante falso não aparecerá mais em minha frente. Nunca mais.
Há um perfume bom pelo ar… E, adivinha? Não é o teu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário