Me *-*

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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Play.



Toda essa porra não passa de um jogo sem graça e sem fundamentos. Uma corrente de palhaçada sem fim. Aí te vejo aqui, brincando com a minha cara como se nada fosse acontecer, mas, quer saber? Eu também estou brincando com a tua. E também estou brincando com a deles, com a delas, com a de todo mundo. O mais interessante desta história toda é que as pessoas nunca imaginam que os outros estão brincando com as suas caras de verdade. Acham que são invencíveis, sabe? Que seus jogos são melhores e maiores que os de todo o resto. Não são, baby… Não são!
O teu jogo volta todo pra ti, querendo ou não. É um boomerang. Vai, volta, vai, volta, volta, volta, volta. E agora está tudo voltando, porque, por um momento, só veio. Veio tudo pra mim e agora estou jogando tudo de volta. Qual o problema nisso? Não foi por isso que vocês todos pediram? Aceitem, não reclamem. Calem a porra da boca de vocês. Do que tanto estão reclamando? É a mesma merda. É tudo a mesma merda.
Estavam querendo sempre fazer e nunca receber? Não é assim que as coisas funcionam. Não é mesmo! “Aqui se dá, aqui se paga”. Velho ditado. Certo ditado. Bem sábia a pessoa que falou isso. É uma corrente. É um jogo sem fim. Não ia acabar em mim, isso era óbvio. Eu fui apenas parte disso tudo e agora está passando… Está indo. E que vá embora logo! Vá embora rápido.

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